Um problema que parecia não ter fim, começa a se desenhar para um desfecho promissor.
O prefeito, Prof. Camilo da Silva, uniu esforço, e junto com a Analista Técnica da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Dra. Kelly Regina, bióloga com pós graduação em Ecologia e Conservação Ambiental, fizeram com que o lixão comece a entrar nos padrões Nacional de Saneamento.
Dra. Kelly Regina, explica com detalhes essa questão. -"Bom, o nosso lixão de Plácido de Castro, assim como a maioria dos lixões dos municípios da região norte, ele era a céu aberto né? totalmente fora dos padrões que o plano Marco Nacional de Saneamento pede, que é a desativação desses lixões.
Então a gente nesses seis meses, junto com a gestão do prefeito, Prof. Camilo da Silva, nos regulamentamos em relação ao Marco de Saneamento e nós demos início ao encerramento do lixão. Nós fizemos aberturas de trincheiras transitórias, onde o lixo vai ser todo depositado e já soterrado. Nós fizemos toda a remoção daquele lixo que tava na superfície, fazendo com que ele fosse todo soterrado com contenção de infiltração de chorume; então nós não vamos ter a contaminação mais do lençol freático como era, houve todo um trabalho de cercamento, principalmente na questão da frente do lixão, o cercamento lateral é mais baixo, que impedem a entrada de animais como manda as NR de protocolos de encerramento de lixão. A gente está providenciando, mas à frente já está toda ela sendo é fechada; vai ser colocado o cadeado e só vai ser autorizado a entrada de veículos autorizados pela prefeitura e nós vamos ter um vigia lá nos horários que se deve cumprir com as coletas de resíduos. A coleta domiciliar do município foi toda organizada no cronograma, com dias e horários certinho de itinerário e a população já vai ser informada do dia exato que esse caminhão de lixo vai passar na frente da sua rua, o que vai facilitar tanto para o morador, quanto para os serviços urbanos. Nós não vamos ter mais aqueles lixos depositados na frente da casa, sem que o coletor passar, com isso o coletor vai ter os horários corretos também de dar entrada no lixão e aí nós vamos ter um lixão mais organizado, e passar a ter um lixão controlado. Um aterro sanitário controlado não é o ideal e sim, o aterro sanitário, porém, isso custa muito aos cofres públicos e hoje o Município com menos de 20 mil habitantes fica impossibilitado de fazer isso sozinho. O consórcio ainda não é uma realidade para a região norte, é muito difícil hoje os municípios aderirem a esse consórcio até mesmo pela questão administrativa e as obrigações fiscais e financeiras que tem, apesar de ser alternativa que o governo federal traz, mas para nós ainda é muito distante. Nós já estamos finalizando nosso plano de saneamento e isso tudo acaba carregando na benfeitoria de saúde coletiva, porque o lixão a céu aberto ele só traz vetores e doenças, então com o encerramento desse chão, vai ser melhor de coletiva, como também o bem-estar da população e a gente entra nos moldes da legislação federal, que é essa exigência financeiramente e também a gente faz toda essa questão de regularização e plastificação, então passa atender os critérios para evitar eles como Funasa ministério do Desenvolvimento; a gente passa a ser concorrente para que esses recursos financeiros venham para o Município de Plácido de Castro e simples organização que o Prefeito Camilo da Silva tanto nos apoiou para fazer".
REDAÇÃO DE TEXTO: Áquila Santos
IMAGENS FOTOGRÁFICAS: Áquila Santos
REALIZAÇÃO: Assessoria de Comunicação e Marketing